30 de março de 2011

I Shot The ...


But I did not shoot the deputy

Porra Marge!!


Simpsons é o melhor desenho do mundo

Morango do Nordeste - Analogia

Tá todo mundo falando da maldita música da Rebecca Black, agora eu me pergunto: Nossas músicas são todas assim tão maravilhosas para falarmos mal das outras? Ai você me responde: Ahh Yuri, mas nós somos o país da Bossa Nova do Samba (leia-se Vinicius de Moraes, Pixinguinha,João Gilberto etc..). Bom aqui está uma pequena analogia feita pela @nathinog sobre o clássico Morango do Nordeste 






Morango do Nordeste - Karametade


Estava tão tristonho quando ela apareceu
-- Ãnh e ai? -- 
Seu olhos que fascinam logo estremeceu
-- Ela tava com ardência? --
Os meus amigos falam que eu sou demais
-- PORQUEEEEEEEEEEEEEEEE????? Do nada assim? --
Mas é somente ela que me satisfaz
-- Tá, seus amigos falam que vc é demais, e vc responde que ela te satisfaz, Oi? --
É somente ela que me satisfaz
È somente ela que me satisfaz
-- Eu já sei...  --
Você só colheu o que você plantou
-- Quem plantou? Os amigos ou "Ela"? --
Por isso que eles falam que eu sou sonhador
-- MEU DEUS, ELES GOSTAM DE FALAR AS COISAS DO NADA PRA VOCÊ... --
E digo o que ela significa pra mim
-- Ela colhe o que você planta ou vice e versa? --
Ela é um morango aqui no nordeste
-- PORQUEEEEEEEEEE?  --
Tu sabes não existe sou cabra da peste
-- E DEMAIS... E SONHADOR... --
Apesar de colher as batatas da terra
-- QUEM COLHEU? VOCÊ OU "ELA"? --
Com essa mulher eu vou até pra guerra , (vou)
-- NA GUERRA TEM PLANTAÇÕES? --
Aai, é amor
-- AMOR DE COLHEITA --
Aai é amor
É amor
Aai, é amor
Aiaiai é amor
É amor


A música




Comentem sobre

20 de março de 2011

Casey Heynes o "Zangief Kid"

Uma entrevista com Casey Heynes o "Zangief Kid", o garoto que depois de três anos de bullying, revidou no melhor estilo "Street Fighter".





Pra que estava fora da Terra na última semana tá ai o video





Dica musical da semana


Boa segunda feira pra vocês

Auto-controle


17 de março de 2011

Japão país de vencedores

Na última sexta-feira (11), o japão sofreu um tremor de magnitude 8,9. Bairros desapareceram do mapa devido a tsunami, cidades foram completamente destruídas e o pais ainda enfrenta uma situação delicada com uma explosão em uma usina nuclear, fato que foi definido pelo união européia como "apocalíptico", de gravidade 6 em uma escala de 1 à 7.






Mesmo com todos estes desastres acontecendo, o japão ainda sim é um exemplo de organização, preparação e CONSCIENTIZAÇÃO. Os japoneses são vencedores natos, diferentes de nós brasileiros.


Abaixo algumas interpretações comparativas minhas caso o desastre tivesse acontecido aqui ao invés de lá.


Falta de energia devido a falhas na usina 
Japão: Empresas de energia iriam racionar o fornecimento, porém não foi necessário pois as pessoas já estavam racionando. Fábricas PARARAM a produção para economizar energia.

Brasil: Fábricas aumentando a produção antes do racionamento para ter mercadoria estocada e não sair no prejuízo.


Fornecimento de mantimentos para as vítimas
Japão: Cada familia pegando o que precisa de forma organizada e dividindo as sobras.
Brasil: Pessoas se atropelando para conseguir o máximo de mantimentos que possível, mesmo que para isso outras pessoas tenham que ficar sem. 


Reconstrução
Japão: Nada foi feito ainda mas acredito que dentro de 3 anos o país já esteja completamente restabelecido.
Brasil: Depois de ter mais da metade da verba arrecadada desviada para contas de senadores e deputados, começaria a reconstrução das coisas mais importantes para os brasileiros: Estádios e Sambódromos. E as poucas pessoas com consciência que vivem aqui estariam como estão hoje, ainda lutando por educação, saúde e segurança. 


Porque afinar de somos conhecidos apenas por isso não é mesmo? O País do samba e do futebol?


Ps: De quebra ainda teriamos que aguentar pessoas falando que a falta de organização é culpa do governo. A maior parte seria sim, mas, quem elege os governantes?
Ps²: Na inauguração dos novos estádios e sambódromos teríamos um mega show  para as vitimas da tragédia com Ivete Sangalo e derivados e ingressos à preço mínimo de R$200,00.

1 de março de 2011

Botão que cria buracos negros

Não aperta não! Se vai morre!!


Traduzida daqui

Como acabar com a obesidade no mundo

Traduzida daqui

Melhor pedido de casamento

Via

Página de funcionarios WIN

Auto explicativo, só clicar.




Agua sabor strogonoff - Encara?

A embalagem até que é bonita, daquelas que você só compra porque é bonita. Já vi águas de todos os tipos, com gás, com folhas de menta, água com enxofre que se usa pra fins medicinais, águas "aliméticas", enfim de tudo mesmo. Mas é a primeira vez que vejo agua com sabores de carnes, a empresa  Dinner in a Bottle a linha de aguas, Meat Water que tem sabores como strogonoff, Cachorro-Quente, Salada de salmão, carne seca entre outros.


Se quiser conferir os outros saber exóticos visite Meat Water


Via

Ditos populares e suas origens

Alguns ditos populares e suas origens

Jurar de pés juntos:
- Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
Motorista barbeiro:
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
Tirar o cavalo da chuva:
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
À beça:
- O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas. (o que é mentira pois sabemos que o Acre não existe.)
Dar com os burros n’água:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
Guardar a sete chaves:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” pra designar algo muito bem guardado.
Ok:
A expressão inglesa “OK” (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo “OK”.
Onde judas perdeu as botas:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
Pensando na morte da bezerra:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
Para inglês ver:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas “pra inglês ver”. Daí surgiu o termo.
Rasgar seda:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue a seda, que se esfiapa”.
O pior cego é o que não quer ver:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.
Anda à toa:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.
Quem não tem cão, caça com gato:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
Da pá virada:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá.. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.
Nhemnhemnhém:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen” .
Vai tomar banho:
Em “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem “tomar banho”.
Eles que são brancos que se entendam:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: “Vocês que são pardos, que se entendam”. O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.
A dar com o pau:
O substantivo “pau” figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o “pau de comer” que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como “A arte de amar “e “Metamorfoses” , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: “A água mole cava a pedra dura”. É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.