31 de março de 2011
30 de março de 2011
Morango do Nordeste - Analogia
Tá todo mundo falando da maldita música da Rebecca Black, agora eu me pergunto: Nossas músicas são todas assim tão maravilhosas para falarmos mal das outras? Ai você me responde: Ahh Yuri, mas nós somos o país da Bossa Nova do Samba (leia-se Vinicius de Moraes, Pixinguinha,João Gilberto etc..). Bom aqui está uma pequena analogia feita pela @nathinog sobre o clássico Morango do Nordeste
Morango do Nordeste - Karametade
Estava tão tristonho quando ela apareceu
-- Ãnh e ai? --
Seu olhos que fascinam logo estremeceu
-- Ela tava com ardência? --
Os meus amigos falam que eu sou demais
-- PORQUEEEEEEEEEEEEEEEE????? Do nada assim? --
Mas é somente ela que me satisfaz
-- Tá, seus amigos falam que vc é demais, e vc responde que ela te satisfaz, Oi? --
É somente ela que me satisfaz
È somente ela que me satisfaz
-- Eu já sei... --
Você só colheu o que você plantou
-- Quem plantou? Os amigos ou "Ela"? --
Por isso que eles falam que eu sou sonhador
-- MEU DEUS, ELES GOSTAM DE FALAR AS COISAS DO NADA PRA VOCÊ... --
E digo o que ela significa pra mim
-- Ela colhe o que você planta ou vice e versa? --
Ela é um morango aqui no nordeste
-- PORQUEEEEEEEEEE? --
Tu sabes não existe sou cabra da peste
-- E DEMAIS... E SONHADOR... --
Apesar de colher as batatas da terra
-- QUEM COLHEU? VOCÊ OU "ELA"? --
Com essa mulher eu vou até pra guerra , (vou)
-- NA GUERRA TEM PLANTAÇÕES? --
Aai, é amor
-- AMOR DE COLHEITA --
Aai é amor
É amor
Aai, é amor
Aiaiai é amor
É amor
Comentem sobre
Morango do Nordeste - Karametade
Estava tão tristonho quando ela apareceu
-- Ãnh e ai? --
Seu olhos que fascinam logo estremeceu
-- Ela tava com ardência? --
Os meus amigos falam que eu sou demais
-- PORQUEEEEEEEEEEEEEEEE????? Do nada assim? --
Mas é somente ela que me satisfaz
-- Tá, seus amigos falam que vc é demais, e vc responde que ela te satisfaz, Oi? --
É somente ela que me satisfaz
È somente ela que me satisfaz
-- Eu já sei... --
Você só colheu o que você plantou
-- Quem plantou? Os amigos ou "Ela"? --
Por isso que eles falam que eu sou sonhador
-- MEU DEUS, ELES GOSTAM DE FALAR AS COISAS DO NADA PRA VOCÊ... --
E digo o que ela significa pra mim
-- Ela colhe o que você planta ou vice e versa? --
Ela é um morango aqui no nordeste
-- PORQUEEEEEEEEEE? --
Tu sabes não existe sou cabra da peste
-- E DEMAIS... E SONHADOR... --
Apesar de colher as batatas da terra
-- QUEM COLHEU? VOCÊ OU "ELA"? --
Com essa mulher eu vou até pra guerra , (vou)
-- NA GUERRA TEM PLANTAÇÕES? --
Aai, é amor
-- AMOR DE COLHEITA --
Aai é amor
É amor
Aai, é amor
Aiaiai é amor
É amor
A música
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29 de março de 2011
28 de março de 2011
25 de março de 2011
24 de março de 2011
23 de março de 2011
22 de março de 2011
21 de março de 2011
20 de março de 2011
Casey Heynes o "Zangief Kid"
Uma entrevista com Casey Heynes o "Zangief Kid", o garoto que depois de três anos de bullying, revidou no melhor estilo "Street Fighter".
Pra que estava fora da Terra na última semana tá ai o video
Pra que estava fora da Terra na última semana tá ai o video
17 de março de 2011
Japão país de vencedores
Na última sexta-feira (11), o japão sofreu um tremor de magnitude 8,9. Bairros desapareceram do mapa devido a tsunami, cidades foram completamente destruídas e o pais ainda enfrenta uma situação delicada com uma explosão em uma usina nuclear, fato que foi definido pelo união européia como "apocalíptico", de gravidade 6 em uma escala de 1 à 7.
Mesmo com todos estes desastres acontecendo, o japão ainda sim é um exemplo de organização, preparação e CONSCIENTIZAÇÃO. Os japoneses são vencedores natos, diferentes de nós brasileiros.
Abaixo algumas interpretações comparativas minhas caso o desastre tivesse acontecido aqui ao invés de lá.
Falta de energia devido a falhas na usina
Japão: Empresas de energia iriam racionar o fornecimento, porém não foi necessário pois as pessoas já estavam racionando. Fábricas PARARAM a produção para economizar energia.
Brasil: Fábricas aumentando a produção antes do racionamento para ter mercadoria estocada e não sair no prejuízo.
Fornecimento de mantimentos para as vítimas
Japão: Cada familia pegando o que precisa de forma organizada e dividindo as sobras.
Brasil: Pessoas se atropelando para conseguir o máximo de mantimentos que possível, mesmo que para isso outras pessoas tenham que ficar sem.
Reconstrução
Japão: Nada foi feito ainda mas acredito que dentro de 3 anos o país já esteja completamente restabelecido.
Brasil: Depois de ter mais da metade da verba arrecadada desviada para contas de senadores e deputados, começaria a reconstrução das coisas mais importantes para os brasileiros: Estádios e Sambódromos. E as poucas pessoas com consciência que vivem aqui estariam como estão hoje, ainda lutando por educação, saúde e segurança.
Porque afinar de somos conhecidos apenas por isso não é mesmo? O País do samba e do futebol?
Ps: De quebra ainda teriamos que aguentar pessoas falando que a falta de organização é culpa do governo. A maior parte seria sim, mas, quem elege os governantes?
Ps²: Na inauguração dos novos estádios e sambódromos teríamos um mega show para as vitimas da tragédia com Ivete Sangalo e derivados e ingressos à preço mínimo de R$200,00.
Mesmo com todos estes desastres acontecendo, o japão ainda sim é um exemplo de organização, preparação e CONSCIENTIZAÇÃO. Os japoneses são vencedores natos, diferentes de nós brasileiros.
Abaixo algumas interpretações comparativas minhas caso o desastre tivesse acontecido aqui ao invés de lá.
Falta de energia devido a falhas na usina
Japão: Empresas de energia iriam racionar o fornecimento, porém não foi necessário pois as pessoas já estavam racionando. Fábricas PARARAM a produção para economizar energia.
Brasil: Fábricas aumentando a produção antes do racionamento para ter mercadoria estocada e não sair no prejuízo.
Fornecimento de mantimentos para as vítimas
Japão: Cada familia pegando o que precisa de forma organizada e dividindo as sobras.
Brasil: Pessoas se atropelando para conseguir o máximo de mantimentos que possível, mesmo que para isso outras pessoas tenham que ficar sem.
Reconstrução
Japão: Nada foi feito ainda mas acredito que dentro de 3 anos o país já esteja completamente restabelecido.
Brasil: Depois de ter mais da metade da verba arrecadada desviada para contas de senadores e deputados, começaria a reconstrução das coisas mais importantes para os brasileiros: Estádios e Sambódromos. E as poucas pessoas com consciência que vivem aqui estariam como estão hoje, ainda lutando por educação, saúde e segurança.
Porque afinar de somos conhecidos apenas por isso não é mesmo? O País do samba e do futebol?
Ps: De quebra ainda teriamos que aguentar pessoas falando que a falta de organização é culpa do governo. A maior parte seria sim, mas, quem elege os governantes?
Ps²: Na inauguração dos novos estádios e sambódromos teríamos um mega show para as vitimas da tragédia com Ivete Sangalo e derivados e ingressos à preço mínimo de R$200,00.
14 de março de 2011
13 de março de 2011
9 de março de 2011
3 de março de 2011
2 de março de 2011
1 de março de 2011
Agua sabor strogonoff - Encara?
A embalagem até que é bonita, daquelas que você só compra porque é bonita. Já vi águas de todos os tipos, com gás, com folhas de menta, água com enxofre que se usa pra fins medicinais, águas "aliméticas", enfim de tudo mesmo. Mas é a primeira vez que vejo agua com sabores de carnes, a empresa Dinner in a Bottle a linha de aguas, Meat Water que tem sabores como strogonoff, Cachorro-Quente, Salada de salmão, carne seca entre outros.
Se quiser conferir os outros saber exóticos visite Meat Water
Via
Se quiser conferir os outros saber exóticos visite Meat Water
Via
Ditos populares e suas origens
Alguns ditos populares e suas origens
Jurar de pés juntos:
- Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
…
Motorista barbeiro:
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
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Tirar o cavalo da chuva:
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
…
À beça:
- O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas. (o que é mentira pois sabemos que o Acre não existe.)
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Dar com os burros n’água:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
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Guardar a sete chaves:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” pra designar algo muito bem guardado.
…
Ok:
A expressão inglesa “OK” (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo “OK”.
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Onde judas perdeu as botas:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
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Pensando na morte da bezerra:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
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Para inglês ver:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas “pra inglês ver”. Daí surgiu o termo.
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Rasgar seda:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue a seda, que se esfiapa”.
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O pior cego é o que não quer ver:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.
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Anda à toa:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.
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Quem não tem cão, caça com gato:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
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Da pá virada:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá.. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.
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Nhemnhemnhém:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen” .
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Vai tomar banho:
Em “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem “tomar banho”.
…
Eles que são brancos que se entendam:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: “Vocês que são pardos, que se entendam”. O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.
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A dar com o pau:
O substantivo “pau” figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o “pau de comer” que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.
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Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como “A arte de amar “e “Metamorfoses” , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: “A água mole cava a pedra dura”. É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.
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